quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Trecho de "Epitáfios - Monólogos de Uma Vida #AMOR

Vai aii em 1º mão pra vocês um trecho do Monólogo (EPITÁFIOS - MONÓLOGOS DE UMA VIDA #AMOR) que eu vou apresentar no FESTIVAL DO INTERPRETE - ANO I, que será promovido pelo Centro Cultural Ensaio (@CCulturalEnsaio / www.centroculturalensaio.blogspot.com) no mês de Dezembro.
Esse trecho foi dramatizado por mim hoje na Seleção da Oficina de Interpretação para Cinema e TV na Uneb.

"O amor é fogo que arde sem se ver. É ferida que doi e não se sente." (Luiz de Camões)

Mentira! Falseta Literária! Joguete de palavras para expressar um sentimento nobre, sublime, inexplicável, que machuca, fere e mata.

"O amor é fogo que arde e se vê. É ferida que doi e se sente." (Olhar Descrente e Carente)

O amor é assim, uma faca de dois gumes, que corta mais do que alisa, dilacera mais do que afaga. Algo que não conseguimos explicar em estrofes, refrões, melodias ou citações.

Apenas Sentimos.

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